quarta-feira, 23 de fevereiro de 2011

Aborto nunca será um remédio para as Mulheres

Governo inglês proíbe venda de remédio abortista


''Aborto nunca é um remédio para as mulheres'', enfatizam organizações pró-vida do Reino Unido
Organizações pró-vida do Reino Unido apoiaram a decisão do Governo de não permitir o aborto químico particular sem a verificação de normas sanitárias, salientando que "o aborto nunca é um remédio para as mulheres".

O Governo inglês rechaçou o pedido da empresa British Pregnancy Advisory Service (Serviço Britânico de Assessoria para a Gravidez) que pratica 25% dos 200 mil abortos que são realizados na Grã-Bretanha a cada ano, para permitir que as mulheres se submetam em suas próprias casas, sem assistência médica alguma, a um aborto induzido nas nove primeiras semanas da gravidez através do medicamento abortivo RU-486.

O Juiz da Alta Corte de Londres, Michael Supperstone, decretou que permitir estes abortos representa uma tentativa inadmissível de reinterpretar a legislação britânica que permite o aborto desde 1967.

Katherine Hampton, porta-voz da Sociedade para a Proteção das Crianças Não-Nascidas, considerou que a decisão do juiz Supperstone é "uma vitória para as mulheres".

Segundo Hampton, se os abortistas ganhassem a causa teriam enviado a falsa mensagem de que não existe risco no abortar.

A Coordenadora Nacional da organização pró-vida de ajuda e cuidados para a recuperação pós-aborto, Abortion Recovery Care and Helpline, Margaret Cuthill, declarou estar satisfeita com a sentença pois "o aborto nunca é um remédio para as mulheres. E este procedimento teria acrescentado o trauma de estar sozinha no processo do aborto".

A RU-486 ou Mifepristona é um medicamento que atua impedindo que o hormônio progesterona desenvolva suas ações fisiológicas normais no corpo da mulher. Este é utilizado para produzir abortos de embriões até às nove semanas da gravidez.

Chama-se RU-486, porque é o produto de investigação de número 486 da indústria farmacêutica francesa Roussel-Uclaf, filial da companhia alemã Hoechst. Seu uso deste medicamento altera o endométrio (parede interior do útero) para impedir a implantação do embrião na parede do útero materno.

Entre os efeitos secundários da RU-486 destacam-se as hemorragias vaginais e acidentes cardiovasculares.

quarta-feira, 16 de fevereiro de 2011

Cursos na Area Social

Secretário discute com Centro Paula Souza criação de cursos na área social


A criação de cursos técnicos e de curta duração na área social foi um dos temas da reunião desta terça-feira, 18, do secretário estadual de Desenvolvimento Social, Paulo Alexandre Barbosa, com a diretora-superintendente do Centro Paula Souza, Laura Laganá. A iniciativa visa proporcionar capacitação para gestores de entidades sociais, técnicos municipais e servidores das Diretorias Regionais de Desenvolvimento Social (DRDS).

No encontro, ficou acertada a designação de uma comissão de técnicos da Seds e do Paula Souza para a elaboração de uma proposta de grade curricular de cursos. Entre os assuntos que poderão ser ministrados na capacitação estão a gestão do Sistema Único de Assistência Social (SUAS), a melhoria de desempenho das políticas de proteção básica e especial e a metodologia de trabalho com famílias em situação de vulnerabilidade social.

domingo, 13 de fevereiro de 2011

NOVO CICLO DE DEBATE DA ESCOLA DE PAIS EM SÃO VICENTE

INSCRIÇÕES ABERTAS CICLO DE DEBATES

Início em 16 de março às 18:00 horas na Caixa de Saúde dos servidores muinicipais 
de São Vicente -
Rua Frei Gaspar Nº 157 - telefone -35695351.
Casal Ilham e Jean Khater.

FAÇA JÁ A SUA INSCRIÇÃO